Gramatigalhas
6/8/2004 Mário Sampaio – Pellon & Associados Advocacia Empresarial
“Prezado Professor José Maria da Costa, acompanho assiduamente as Migalhas Gramaticais, as quais invariavelmente pautam diversos salutares debates no escritório em que advogo. Ocorreu-me a seguinte dúvida, cuja solução clama por sua pena infalível: quando devemos usar as expressões “há muito” e “de há muito”? Há a diferença semântica entre ambas?”