Crise política
28/7/2005 Pio Pardo
“SILVINHO E SEUS CARRINHOS
Silvinho, menino travesso, adorava carrinhos
No volante virtual, imitava buzina e seus barulhinhos
Largava da bola, atacante ou “de beque”
Se, no vizinho, via um calhambeque
Silvio mocinho, fusca mão, sempre arrasava
Mil luzes, som alto, as “mina” esnobava
Sortudo, cada “niver”, melhorava de ano
Fusca/passate/santana, da volks, um veterano
Dias melhores, no petê, fazia carreira
Cada aniversário, um carro novo
Puro milagre… coisa assim nunca houve…
Certo dia, mais um ano na carteira
Silvio correu pra garagem do partido do povo
Surpresa!… outro brinde: o sonhado landerove…”