Crise

19/8/2005 André Graeff Riczaneck – migalheiro

“Em rápidas e mal-traçadas linhas, um extenso e complexo questionamento… Entre tantas e renomadas figuras do nosso panorama político nacional não vislumbro ninguém que tenha mencionado uma maneira simples e democrática de reduzir drasticamente a corrupção em todos os níveis do processo eleitoral: O voto facultativo. Se escolher esse ou aquele candidato fosse uma opção de um eleitor devidamente qualificado, (que fosse ao menos alfabetizado) e que, desvinculado da obrigatoriedade legal, pudesse apreciar esforços voltados à sua própria condição, (a começar pela própria alfabetização) teríamos, na minha franciscana opinião, colegas migalheiros, muito mais oportunidades de ver surgir iniciativas de verdadeiro cunho social, a partir do próprio processo de campanhas políticas. Estejamos atentos a isso, colegas: O espírito do voto é, à priori, a vontade do cidadão. Concordo que sufragar este ou aquele é essencial… Mas a abstenção pode ser tão ou mais veemente do que os circenses “…próximos quinhentos anos sem medo de ser feliz!!” das últimas eleições para Presidente da República. Se tu fores OBRIGADO a escolher um ou outro ou mesmo ainda um terceiro, estarás vivendo qualquer situação, menos uma forma democrática e, o que é pior: Estarás deixando de, pelo menos, tentar aperfeiçoar a regra “manda quem pode, obedece quem precisa!!” Se cada voto (facultativo!!) precisasse ser trabalhado pessoa por pessoa, segundo os aspectos a que se refere mesmo a reforma eleitoral, mudar-se-ia drasticamente o panorama político-eleitoral do nosso País. Tenho Certeza!!”

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