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O título deste artigo pode parecer estranho ao ser examinado num primeiro momento, mas fará todo o sentido com o propósito que tem sido buscado com a publicação do mesmo após a leitura do seu conteúdo.
E parto desde logo de duas (2) perguntas que podem ser surpreendentes:
VOCÊ SABE LER?
VOCÊ ENSINA A LER?
Durante o final de semana compartilhei nas mídias sociais de que participo a seguinte mensagem:
SE SENTE
DIFERENTE
DAS OUTRAS PESSOAS,
MAS SABEM
QUE NÃO SÃO
MELHORES QUE OS OUTROS.
SABEM
QUE POSSUEM
UMA RESPONSABILIDADE MAIOR,
POIS FAZEM PARTE
DA MUDANÇA
QUE QUEREM VER NO MUNDO.
Quando comecei a escrever este texto era segunda-feira, quase 23:00 horas.
Havia acordado cedo.
A casa já havia silenciado.
Era um momento que me permitia estudar, refletir e escrever.
E comecei a pensar sobre o ato de APRENDER A LER.
E sobre o ato de ENSINAR ALGUÉM A LER.
Tentei puxar de memória os sentimentos, a sensação que tivera na escola quando estava sendo alfabetizado.
Não consegui mais.
A solução foi imaginar.
Confesso que nunca tinha pensado nisto, não da forma como fiz naquele momento agora, mas a ideia de ensinar alguém a ler me impactou profundamente. A ideia de aprender a ler, então, num exercício de imaginação, me eletrizou.
Percebam.
No momento em que você aprende a ler ‘aqueles sinais’ que estavam a sua frente criam vida, criam significado, criam sentido.
Imagino qual não deve ser a emoção de professores do primário ao proporcionam esta transformação nas crianças.
Esta descoberta.
Visualizem seu livro de leitura.
A conquista da leitura das primeiras palavras.
A compreensão delas.
Poderem entender o que está escrito.
Poderem escrever o que sentem.
Inegavelmente é algo extraordinário.
Mas porque este assunto e situação me veio à mente?
Porque me dei conta de que a cada novo conhecimento que adquirimos, a cada nova informação que recebemos, A MESMA TRANSFORMAÇÃO ESTÁ SE OPERANDO.
Estamos aprendendo a ler.
Estamos ensinando a ler.
Sou advogado.
E como tal quero que as pessoas tenham suas vidas, façam seus negócios e realizem suas atividades com a maior segurança e tranquilidade possível.
Como isto será possível?
Fazendo chegar a elas informação e conhecimento.
Buscando aprender a ler cada vez mais coisas.
E ensinando as pessoas a ler cada vez mais coisas.
Não vejo mais como suficiente apenas defender as pessoas quando os problemas ocorrem.
Em razão disto é que me encanta e conquista a ADVOCACIA PREVENTIVA.
Quanto associei o ato de LER e ENSINAR A LER ao propósito e objetivo da advocacia preventiva ela criou um novo sentido, passou a ter um novo olhar para mim, que quero compartilhar com vocês para evidenciar a importância da mesma.
É certo que terá para você também.
Ela nos dá a possibilidade de abrir os olhos.
De tirar a venda.
De fazer as pessoas compreenderem melhor
O QUE FAZER,
PORQUE FAZER e
COMO FAZER.
Vocês percebem o alcance que a adoção da advocacia preventiva pode representar na vida de vocês?
Nos negócios de vocês?
Em números anteriores estamos falando da elaboração do mapa de riscos na área trabalhista, certo?
Vamos sair deste contexto.
É colocado na sua frente um mapa da região onde você reside.
Não um mapa rodoviário.
Um mapa que represente a superfície terrestre em escala reduzida.
Mostrará os montes.
Mostrará os rios.
Mostra os vales.
Todos os acidentes geográficos.
Você saberia ler este mapa?
Eu não conseguiria, acredito, e acho que a grande maioria de nós também não.
Precisaríamos primeiro ‘aprender a ler’ o mapa para que pudéssemos ter acesso as informações que ele contém para poder nos utilizarmos e nos beneficiarmos delas.
Não é por outra razão que desde o início a imagem que utilizo nas postagens é de uma rosa dos ventos, que é a ferramenta que deu origem a bússola.
Mostra o caminho.
Mas é preciso saber ler o mapa.
Ter a informação para poder decidir.
Afinal,
VOCÊ
BEM INFORMADO
DECIDE
MELHOR
Vem para a ADVOCACIA PREVENTIVA.
Vamos aprender a ler e ensinar a ler cada vez mais e melhor.
Porque não acredito que você queira continuar a seguir seu caminho ser saber ler o mapa do mesmo.
André Roberto Mallmann
Bacharelado em ciências jurídicas e sociais pela UNISC no período de 1982 a 1986, pós-graduado em direito das coisas pela UNIVATES e atualmente cursando MAB na PUC-RS.
