Frase
16/3/2004 Ian Mac Dowell de Figueiredo – escritório Serur, Camara, Torres, Bandeira & Mac Dowell Advogados Associados
“Porque Migalhas prima sempre pela precisão de tudo o que informa a seus leitores, é necessário esclarecer que a máxima constante da sua edição 881 (“no hay libro tan malo que no tenga algo bueno”) não é da autoria de Miguel de Cervantes, que apenas a reproduziu na 2a. Parte do seu célebre “Dom Quixote”. Plínio Cecílio Segundo, o Plínio “o jovem”, assim conhecido por ser sobrinho do grande historiador, cientista e gramático romano Plínio “o velho”, foi quem primeiro disse que “nenhum livro é tão ruim a ponto de não trazer nada de bom”. Literato e filósofo romano, Plínio “o jovem” nasceu em 62 d.c., foi governador romano da Bitínia (Asia Menor), e é autor de Panegírico de Trajano e de inúmeras cartas de valor histórico inestimável. Morto em 118 d.C., Plínio “o jovem” também sabiamente dizia que “não há autoridade como a que se funda na justiça e se exerce pela virtude.””